sexta-feira, 31 de julho de 2015

Festival Jota 2015

O Festival Jota, o maior festival de música cristã do país, começa hoje à noite e estende-se até Domingo, em Montenegro, Faro. Depois de Guarda e Viseu terem recebido o festival, respectivamente, em 2013 e 2014, este ano as centenas de participantes que acompanham este festival rumam a Sul, até ao Parque Natural da Ria Formosa, onde, para além da música, contam com diversos worshops/actividades desportivas, artísticas e culturais que dão a conhecer quer a cidade de Faro, quer a própria Ria e proporcionam experiências diferentes das do quotidiano da maioria das pessoas.


Em termos musicais, o cartaz desta edição junta jovens talentos nacionais como Xpression Cross, que espalham a mensagem de Cristo num registo rock, e os Godstones, num estilo mais Pop, a bandas internacionais como os Britânicos Crossbeam e o Espanhol Nico Montero. Nem a música electrónica foi esquecida, com a presença do Algarvio DJ Zoon

Os bilhetes ainda se encontram à venda, no recinto, com preços a partir de 3€, o que torna este festival uma opção económica, para crentes e não crentes, para um fim-de-semana de música e outras actividades, bem perto da praia e do sol do Algarve.

Para mais informações, o Festival Jota 2015 tem aqui o seu site.

E para ouvirem algumas das bandas presentes podem seguir os links abaixo:

Banda Jota
Claudine Pinheiro
Yeshua

Nuno Soares


quarta-feira, 29 de julho de 2015

Crónica Social - Overreact e o excesso

Aos 20 anos queria mudar o mundo. Queria ser ativista, agir para a mudança a favor de um mundo melhor, humanamente mais justo e menos desigual.

Ao fim de 30 anos de trabalho (em que fui acrescentando a militância social à condição de assalariada técnica) no campo da intervenção social fui reformulando os argumentos para mim própria e tentando encontrar justificação, em consciência, para o meu agir em cada momento histórico e circunstância.

Agora estou mais focada em mudar-me. Convicta de que, na luta com e contra as minhas próprias resistências, cicatrizes e handicaps, vou mudando (menos do que gostaria) e algumas mudanças acontecem, perto e longe de mim.

Continuo a querer mudar e a ser co-protagonista de mudanças. Mas admito, contas feitas, que talvez tenha sido mais adaptativa do que inovadora.

A este percurso que tem sido uma espécie de revolução pessoal on going chamo Vida.


Numa época em que quase todos os spots anunciam we can num alter-ego humano de poder sobre si próprio e sobre o mundo, admitir que ‘não se pode pregar prego nem estopa’ tem um lado terminal. Depurado. Essencial.

Tem também um conjunto de outros lados.

O lado de lidar com muitos excessos - Teorias, informações, sentimentos.

Sentimentos que não sabemos gerir. Estamos ao serviço de quê? O lado da negatividade e da frustração. O lado de pôr em causa mais do que seria necessário. O lado de fecho em explicações redondas. O lado de afogamento em perguntas retóricas que anseiam por explicações - Só queria entender!

São muitos os lados. De entender, de não entender, de entender apenas um bocadinho ou de ir mudando os entendimentos.
Convicções e teorias em excesso. Informações, escolhas, dualidades e paradoxos.

Na minha história tenho episódios e situações de ‘não saber’, de ‘não perceber’, de ‘não poder’, de confronto com a impotência e com a limitação. Às vezes, não quero saber.

Aliás, tenho ideia de que quanto mais próximas as pessoas e as situações mais difícil é focar – lembro-me muitas vezes daquele personagem do Woody Allen no filme Deconstructing Harry que ficava out of focus. Sei o que é este estado.

Tenho também experiência de períodos da vida em que agi como se não houvesse amanhã. Em corridas que, pelo meio, perdiam o sentido ou em que eu me perdia do significado que lhe tinha dado.

A sério e na vida, só temporariamente consegui gerir os excessos. A maior parte das vezes com danos.

E continuo a interrogar-me sobre as formas de respeito para com a ‘região demarcada do outro’. Sobre como se fazem e não fazem, as mudanças – pessoais, organizacionais, na sociedade e no mundo. Nos ecossistemas. Em mim.

Entre as questões mais macro, estruturais, societárias e ambientais e a vida de cada dia, a nossa vida de formigas em carreiros mais ou menos previsíveis, existem muitas ligações.

Alguns sucumbem ao sentimento de pequenez, de falta de poder, de zanga, da anestesia e da propaganda.

Podem passar vidas inteiras em palavras de ordem que não acontecem. Ou pelo contrário, querendo apenas seguir o carreiro.

Outros vão tentando olhar o caminho por onde andam e melhorar ‘a’ e ‘na’ caminhada.

Com os sentidos no movimento, entre a pegada e o cosmos…

Qual a medida do necessário e adequado?


Isabel Passarinho

_________________________________________________________________________________ 
Overreact - Termo que designa reação ou resposta mais forte do que o necessário ou apropriado

terça-feira, 28 de julho de 2015

Nas Asas da Poesia - Deve servir

Encosto com recompensa
Aberto sem recompensa
Relvas a correr com o vento
Sujo da terra em excremento

O Bicho da conta ao quadrado
Em árvore de planta de chá
Demasiado ocupado
No som do Um-dó-li-tá

Carrapato sentado
Nas raízes do relvado
O único foco de luz
Em excremento com pus

Cigarra cigana com viola ao peito
Ou formiga com tufos de oliveiras
Em lodo de relvado desfeito
Nas raízes ranhosas sem fronteiras

Pardal que toca daninhas
À procura da minhoca
Esqueceu-se das doninhas
Escondidas em sua toca

Baleia que abraça medusas
Nas algas da terra confusas
São pedras de ouro capilar
Em baba de camelo a andar

O voo do bicho do mato
Rasteja e salta na terra
Nas ondas da grama e um cacto
Nos trevos em nevoeiro de serra

Qualquer coisa deve servir
Em palavras de uma floresta
Até o musgo posso ouvir
Até me rastejo em giesta


Paulo D. de Sousa

domingo, 26 de julho de 2015

Pó na Fita - Dr. Strangelove or: How I Learned to Stop Worrying and Love the Bomb (1964)


Uma grande comédia com um título grande para um verão grande (começou em Maio o calor e só deve acabar lá para Outubro, certo?)

O cenário? Guerra Fria ao rubro (paradoxal). Conteúdo? A esquizofrenia desses dias num cenário hipotético, que tanta gente acreditava ser possível (ainda acreditas?). Os intervenientes? Concelhos de estado (ou algo parecido) dos EUA e URSS e a tripulação de um bombardeiro nuclear (há um cowboy, um nazi parkinsonico e um general sem medo lá pelo meio). Os resultados? Uma paródia a um assunto bem sério, com momentos de pura ironia e comédia física (termina em holocausto nuclear?). A mensagem? Uma reflexão sobre as mentes iluminadas que nos governavam (e ainda governam). Uma brincadeira com os medos e paranóias mais clichés da Guerra Fria.

A ilustração do ridículo desta realidade paralela mantem-se a preto e branco, quando o cinema já era a cores. Stanley Kubrik monta um dos filmes mais cómicos alguma vez filmados, assente na diversidade vincada das personalidades que se digladiam neste cenário de crise mundial. Peter Sellers (o famoso inspetor Closeau d’ A Pantera Cor-de-Rosa) é o ator mestre, que interpreta 3 icónicas figuras!

Vale mesmo a pena ir ao baú e tirar o pó a esta fita! Para ver os resultados de brincar com o fogo…

P.S. Para acompanhar, o filme “1941” de Steven Spielberg, mais uma brincadeira com outro tipo de paranóias.



Rafael Nascimento

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Viragem – O primeiro álbum de Pedro Limpo

Pedro Limpo é um compositor e músico Português, natural de Lisboa, que se encontra em trabalho de preparação para o seu primeiro álbum, “Viragem”, o qual junta música urbana Portuguesa com as letras do poeta Algarvio Roberto Leandro.

Alguns dos temas, disponíveis no soundcloud, revelam as influências rítmicas do jazz, misturadas com uma voz e sonoridade acústicas bem ao jeito da música popular Portuguesa, e um toquezinho daquele swing tão característico do Brasil, que confere ao trabalho de Pedro Limpo uma leveza sonora que se mistura de maneira harmoniosa com a profundidade dos poemas que canta, em bom português.


Para além da voz e guitarra de Pedro Limpo, “Viragem” conta com a bateria de André Mota, o contrabaixo de André Ferreira, as teclas de Diogo Santos e o clarinete de Cátia Teles.

Pedro Limpo e a sua equipa têm uma campanha de angariação de fundos (1500€ dos quais já conseguiram 801€) para ajudar a custear a edição deste seu primeiro álbum, “Viragem”, e quem contribuir, tem direito a recompensas pelo apoio que vão desde bilhetes de concerto e cds a um concerto privado com a banda e um jantar, dependendo, claro, do valor contribuído para a causa.

Oiçam, se gostarem partilhem e, se puderem apoiem!

A música Portuguesa a dar cartas!

Nuno Soares 

terça-feira, 21 de julho de 2015

Nas Asas da Poesia - Sozinho nessa estrada

Sozinho nesta estrada
Sigo eu a caminhar
Vejo que não tenho nada
E só me quero encontrar.

À minha volta, os que amo
Estão felizes e a sorrir
Enquanto eu sinto que clamo
Mas ninguém consegue ouvir.

Lágrimas correm no rosto
Quando ninguém está a ver
Não quero que o meu desgosto
Aos outros faça sofrer.

Nesta vida há momentos
Em que afasto a solidão
Mas perco-me em pensamentos
E ei-la em meu coração.

Marco Gago

sábado, 18 de julho de 2015

“Um amigo é coisa para a Vida” dos Mundopardo - Vídeoclip

Depois de terem apresentado, em Maio de 2015, o single “Um amigo é coisa para a vida” como um dos temas a integrar o 2º álbum do grupo, os Mundopardo brindaram os seus seguidores com o primeiro videoclip da banda, deste mesmo tema, que está disponível no Youtube desde o início da semana.

Fig. 1: Mundopardo

Apresentado pouco antes do evento, os Mundopardo já tiveram oportunidade de testar esta música nos grandes palcos, tendo sido tocada na XXX Semana Académica do Algarve, onde abriram o concerto de Anselmo Ralph.


Para quem quiser ficar a par das novidades, concertos e percurso deste promissor grupo de pop/rock nacional, os Mundopardo têm uma página no facebook que podem aceder aqui.  



Nuno Soares

quinta-feira, 16 de julho de 2015

10.000 Views!!!

On the 14th of July, this last Tuesday, we reached the 10.000 views milestone!

Pic. 1: Not even Vegeta can stop us. We are over 10.000!

We, from the Opina team want to thank deeply all our readers, who follow us weekly to read a new poem, to know who’s playing the concert next door, a good book, a opera spectacle or the new movie on the cinema.

We are especially thankful to the ones who left us their comments and opinions, to the ones who share our work, to the ones that bring us their amazing projects, ideas and worthwhile causes, which we have the upmost pleasure to divulgate, and most of all to the ones that, as readers or as content creators, actively promote the cultural identity of their communities in any of the countless forms that culture can take.

A big THANKS to all of you!


Below, we leave you a few posts that helped us reach this fantastic milestone. Give us your opinion! ;)






 






 





Opina




quarta-feira, 15 de julho de 2015

10.000 Visualizações!!!

Ontem chegamos às 10.000 visualizações, um grande marco para o nosso modesto espaço de divulgação cultural.

Fig. 1: Nem o Vegeta pode connosco. Chegámos às 10.000!

Agradecemos do fundo do coração aos leitores que nos acompanham semanalmente, seja para ler um novo poema, para saber do concerto à sua porta, para conhecer um bom livro, um espectáculo de teatro, para dar uma gargalhada ou ler uma crítica, para conhecer um jovem autor ou um destino de viagem!

Agradecemos aos que nos deixam os seus comentários e opiniões, aos que nos divulgam, aos que nos fazem chegar entusiasmantes projectos culturais e causas fantásticas que, com gosto, divulgamos, e, acima de tudo, àqueles que, leitores assíduos, curiosos ou autores não deixam morrer a identidade cultural das suas comunidades e a promovem activamente em qualquer uma das incontáveis expressões com que a cultura nos toca. Um grande obrigado a todos!

Em jeito de celebração deixamos-vos alguns dos artigos que ao longo da nossa existência mais cativaram a vossa atenção. 

Boas Opinações! 



















Opina





quinta-feira, 9 de julho de 2015

Jurassic World

When I was a kid (back in the 80’s and 90’s) I was a big fan of dinosaurs. I remember watching the animated film “The Land Before Time” on my VHS player and analog TV several times a week. I remember fighting and arguing with my classmates in recess time over which dinosaur would win in a fight, the t-rex or the triceratops? A brontosaurus or a pack of velociraptors? I always wondered how it would be like to see these animals in real life (even though I was terrified of all the carnivorous ones) and constantly nagged my parents to take me to a museum with dinosaur fossils. Unfortunately, my parents never took me to see dinosaur fossils but they did take me to the cinema to watch a movie called “Jurassic Park” and my obsession with dinosaurs  has prevailed ever since.

Although twenty-two years have passed since the first Jurassic Park movie was released and fourteen-years since the release of Jurassic Park III (which honestly everyone thought was going to be the last one) Hollywood decided to exploit one more sequel and challenge the high expectations from fans with the 2015 movie “Jurassic World”.  When I first heard of this “controversial news” and saw the official movie trailer I was very sceptical, but my inner kid was nagging me with such an excitement that I could not ignore and so I bought 2 tickets for Jurassic World in Britain’s largest cinema screen, BFI London IMAX. Some may ask why didn’t I just watch it on a regular screen? Well, as an adult I did consider the financial benefit of watching the movie on a regular screen but then my inner kid explained to me the opportunity that I would be missing out on “3D dinosaurs on Britain’s largest cinema screen!” and so I decided to ignore my boring adult logical thinking and be a proper kid again (a kid with a credit-card).


The storyline of Jurassic World is extremely similar (if not the same) as the first movie. Large corporations have practically re-invested and reconstructed Jurassic Park (now called Jurassic World) with a few new attractions such as a gigantic water tank ( that resembles Sea World) were they keep a marine dinosaur that eats everything it sees. Dinosaurs are now treated and trained like zoo animals and the scientists are genetically engineering “super dinosaurs” for commercial and military reasons. As it is to be expected, the ego-maniac entrepreneur that believes money can play the role of “god” is proven wrong when a genetically modified super dinosaur escapes from the enclosure and starts killing everything in its path.


As it turns out, my inner kid was right and the only thing that was amazing from this movie was the “3D dinosaurs on Britain’s largest cinema screen!”. The special effects and design of the dinosaurs is really well done. The realism that the director was able to create was beyond my expectations and considering that dinosaurs have always been about the view and the action, watching it on 3D IMAX helps you capture the real experience that the movie has to offer. I believe that if another fourteen years pass until another remake of the movie is done I will be happy to see it, not for the storyline but for the feeling that I get from being as close as possible to live dinosaurs.


Raul Robles

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Nas Asas da Poesia - Quadras de S.João

Sou manjerico de papel,
Mas se eu fosse o S.João
Não só seria o manjerico
Mas também seria balão

O manjerico é um amigo
E quem dera ao S. João
Ser a planta manjerico
Em semente de Verão

Sou manjerico arbustivo
Bicho-da-conta num mato
Dou folhas de manjerico
Na terra d´um carrapato

Manjericos em fileira
Fiesta nos cantos de um quintal
Nas raízes com casca e terra
Sons de rega num recital 

Paulo D. de Sousa

quinta-feira, 2 de julho de 2015

669 - A Crónica do Quiabo - Ateei fogo ao gato mas o gato não morreu

Bons dias!

Depois de alguns meses de sabática na P.E.N.H.E.T.R.A (Plataforma Espacial Não Humidizante do Espaço à volta da Terra) a estudar alterações climáticas eis-me de regresso à superfície para comer com 40º graus no bigode e ouvir notícias de que a época de incêndios este ano atinge igualmente florestas e gatos.

Em tempos de crise, a indústria do fogo posto, como todas as outras, tem que inovar para manter a competitividade a nível internacional, que isto do mercado global diz que é puxadote, mas a malta por cá não vai de se acanhar com a concorrência e para puxar pelos mercados até gatos se assam.

Em Mourão (Vila Flor, Bragança), à falta de bruxas, acham por bem, graça ou tradição, pegar fogo a um pau com um gato no topo, fechado dentro de uma vasilha de barro, sem ver qualquer espécie de problema no gato apanhar um valente cagaço e sair de lá com o pelo em brasa.

“As brasileiras também tiram o pelo todo, não vejo qual é o problema do gato ficar careca. Faz a tosquia todos os anos no S.João no topo do taroco a arder e nunca se queixou.” – afirma uma popular em defesa da tradição, aparentemente concebida para afastar uma praga de formigas que atacava as crianças de Mourão no século IX, quando estas ainda eram, efectivamente, mourinhos.

Eu até percebo que proteger Mourinhos de pragas de formigas comedouras de “special ones” seja motivo para se criarem tradições, numa tentativa de proteger o futuro do futebol nacional mas, onde é que entra o gato nesta história?! Porquê o gato?! Como é que o gato no topo de um pau a arder espanta formigas?

E esta questão preocupa-me, leitores. Confesso que quando vi a reportagem da RTP em Mourão, estava à espera de revelações fantásticas, do género: Então pomos o gato numa caçarola de barro para guisar, que desde 2011 ninguém consegue ver o Coelho, quanto mais comê-lo e a malta tem que dar ao dente, num é? Ou: Então pomos o gato numa caçarola de barro no topo de um taroco cheio de palha a arder, para treinar gatos bombeiros. Ora veja, ele a andar à roda e a guinchar, a guinchar, que parece uma sirene. Contra isto não há fogo florestal que valha, está a ver?

Fig 1: Gato-bombeiro, uma grande ideia que não é a causa do incidente em Mourão.

No fim de contas, e para grande desilusão minha, parece que afinal a população de Mourão não descobriu nenhuma utilização extraordinária para um gato em chamas, mas parecem antes sofrer de uma severa falta de entretenimento, o que me leva a crer que grandes empresários do cinema, do teatro e do futebol, já estão de olho na localidade, pois a avidez que esta malta tem por qualquer coisa que lhes distraia a atenção, fará certamente de qualquer entretém menos inflamável, um sucesso do caraças!

Em todo o caso, o assunto gerou tumultos, queixas judiciais e discussões acaloradas, entre quem defende que esta prática é bárbara e cruel para o animal em questão e quem, como os alunos da primária de Mourão, canta alegremente: “Ateei fogo ao gato-to-to, mas o gato-to-to, não morreu-eu-eu…”

Em suma…pois, coiso… é isso… lembrem-se, durante o verão e com estas temperaturas, não atirem lixo, beatas ou gasolina para o chão que aumentam o risco de pegar fogo a gatos.

Saúde.


Egídio Desidério