Título – Resistance: Fall of Man
Desenvolvido por – Insomniac Games
Editora – Sony Computer Entertainment
Data de lançamento – 11/2006
Foi um dos jogos de lançamento da PS3,
sendo um first person shooter (FPS) que se passa nos anos 50, primeiro de uma
trilogia. Aqui acompanhamos uma história relatada pela Capitã Rachel Parker
sobre os actos heróicos do Sargento Nathan Hale contra a invasão dos Chimera no
Reino Unido.

O meu interesse pelo jogo foi aumentando
à medida que percorri a campanha, a variedade de armas tornou a escolha fácil
de aplicar a cada situação de jogo, os variados inimigos tornam o jogo menos
repetitivo e o uso de tanques e outros veículos expandem o jogo em termos de
tipos de missão. Há collectibles para apanhar, que não são mais do que pedaços
de intel que explicam factos já ocorridos e ajudam a entender melhor a
narrativa.
Aqui podemos mesmo explorar locais
reais, com destroços de guerra, que para quem já visitou terá um bom incentivo
a recordar e imaginar, para quem é a primeira vez, passa a ter uma ideia. Os
gráficos estão bem datados, simples, mas que mesmo assim apelam ao olho nu.
A inteligência artificial não é nada má
para a altura, muitas das vezes em que procurava abrigo das balas que voavam ou até
perfuravam pelo cenário, os inimigos davam a volta e flanqueavam-me. Isso foi
uma surpresa!
Quanto ao multiplayer online,
infelizmente não tive oportunidade de o experimentar, mas ainda consegui
apreciar o multiplayer offline até 4 jogadores com vários modos e até dá para
jogar em co-op em splitscreen! Esta função, infelizmente tem vindo a
desaparecer, limitando-se agora apenas a FPS, futebol, e poucos mais, o que é pena já que cada
momento que vivemos tem mais valor se for partilhado com alguém.
O jogo já tem uns bons anos em cima, mas
acho que posso dizer que envelheceu bem, deu-me interesse de o passar, de ficar
a saber a história e procurar todas as peças de intel, a dificuldade, mesmo em
hard não é suficiente para desafiar, mas após o primeiro walktrough
desbloqueia-se uma dificuldade mais justa.
Rodrigo Mendes
Eu não joguei esse jogo mas o meu irmão jogava e adorava!
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